[blurkness]

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2013/10/17/poluicao-do-ar-exterior-provoca-cancer-afirma-a-om.htm

De acordo com a notí­cia o nosso ar já está sendo bastante prejudicial a nossa saúde, será que vamos atingir o ponto de que ao sair de casa devemos vestir uma mascará para poder filtrar o ar?

Esse é apenas um dos pontos, o outro seria a radiação.
No japão já estão inventando roupas de mergulho e cuecas para proteger contra a radiação.

Dólar se enfraquecendo e o mundo questionando se ele deve ou não continuar como uma moeda mundial.


Apesar do ser humano estar evoluindo em muitos aspectos, estamos regredindo e muito em outros... Quando tempo resta para o estopim de uma guerra virtual, "atentado terrorista" no mundo todo, guerra explicita por petróleo....

[Screamer]

Blurk, dessas calamidades aí­ única que não deve acontecer é a guerra (mundial) por petróleo:

O petróleo não vai acabar do dia para noite, a medida que for diminuindo vão surgindo alternativas. A indústria automobilí­stica está aí­ exibindo os carros hí­bridos que rendem mais de 30 km/l. A maioria dos subprodutos do petróleo já são sintetizados.
Ainda existem os biocombustí­veis. O lance que é  na atualidade, ninguém tem interesse de abandonar o petróleo. As reservas ainda são grandes.

Vemos que existem pequenas guerras movidas pelo interesse da exploração do petróleo, pelo menos as últimas 4 guerras que os EUA inventaram foi por isso.

O mais preocupante são as alterações no clima, mas realmente até que ponto nós estamos mudando a Terra? Talvez estamos acelerando um processo natural? Os estudos sérios sobre clima não tem mais de 2 décadas, então a ciência precisa de mais tempo para compreender o que ocorre.

Claro que existem ações que minimizam o impacto no que consumimos, acho que hoje mais importante que abandonar o uso de petróleo é promover a reciclagem. No Brasil nem 10% do lixo é reciclado. O que é se resume as latinhas alumí­nio de refrigerante e cerveja e as garrafas PET. Na prática reclicamos 0% de lixo orgânico.

[Bruce Leeroy]

O problema da reciclagem é outro. No Brasil, se você não faz a separação em casa e LEVA pro centro de reciclagem, vai ser tudo misturado. E mesmo fazendo isso, em algumas cidades (como a minha) o lixo separado é todo misturado de novo pra fazer uma recoleta. Coisa mais estúpida do mundo.

Eu sempre pensei muito nessas coisas e a alternativa que eu encontrei pra colaborar um pouquinho foi fazer compostagem em casa. Agora não porque eu voltei de viagem, mas vou voltar a fazer. Eu faço compostagem com minhocas (que é mais rápido e menos trabalhosa que a convencional, dá pra fazer até em apartamento e eu ainda ganho húmus pra colocar nas minhas plantas - eu planto um bocado de coisa - e minhocas pra pescar de vez em quando), dessa forma meu lixo é "só" de não-húmidos. Não é uma ajuuuuuda, mas ajuda.

As aspas no "só" é porque carne e alimentos ácidos não podem ser usados (podem, mas pode dar um bocado de problema que são chatos de tratar), mas a quantidade de "lixo" que eu jogava fora antes e não jogo mais é impressionante. Todo o lixo orgânico que eu gerava (além de papel) agora vira cana-de-açúcar, acerola, hortaliças, pitanga... e ficam muito mais saborosos.

[Screamer]

Humm, olha aí­ a reciclagem do Leeroy:

[Slaughter]

Reciclagem é super-estimado, unica coisa que vale a pena reciclar é aluminio, o resto é gasto de energia, só saber dispor direito. O Brasil tem muito problema pra ficar pensando em frescura de querer reciclar coisas, não botamos nem um homem na Lua ainda!

E se rolar uma guerra nuclear, acho muito mais provavel ser por questão ideológica do que recursos. Uma guerra entre humanos e transhumanos, talvez?

[Bruce Leeroy]

Humm, olha aí­ a reciclagem do Leeroy:

hehehe

Pior que um amigo meu já me comprou um pouco de húmus (í s vezes dava tanto que eu vendia) pra adubar o "orégano" dele.

[The Chosen One]

Bom, leiam essa matéria:

https://osbastidoresdoplaneta.wordpress.com/2013/10/14/fukushima-dentro-de-um-mes-e-meio-podera-ser-palco-do-momento-mais-perigoso-para-a-humanidade/

No caminho já estamos!