Finalmente a novela da renovação da força aérea chegou ao final (e na minha opinião, muito feliz). A opção foi pelo caça sueco Gripen NG.
Ponto negativo desse caça é que ele é novo, só começou a ser produzido em Julho de 2013 (sim, desse ano) e ainda não viu combate real.
Mas o governo Sueco comprou a ideia e inclusive bancou o desenvolvimento do radar do Gripen por 4 anos. Também encomendou 60 caças á Saad, e a Suíça foi na onda e comprou 17.
Do lado estratégico, o hoje o Brasil não tem a supremacia aérea na América do Sul, e pior, não tem capacidade de defender o próprio território.
A força aérea da Venezuela poderia passear pelo espaço aéreo brasileiro com seus Su-30 sem ser incomodada. Até a Argentina tem equipamento melhor e mais numeroso.
Na prática, hoje só podemos contar com os F-5, caças de 3º geração da época da guerra do Vietnam, que só valem alguma coisa pois sofreram vários upgrades e ainda tem uma capacidade mínima de defesa.