É, agora que a Guerra utiliza muitas armas de longo alcance e forte organização logística, bem como há boa tecnologia eletrônica e computacional, um exoesqueleto do tipo é muito útil.
No início da guerra fria, exoesqueletos foram pesquisados e considerados menos que úteis: Afim de criar a armadura de forma otimizada, o Exército Americano financiou e organizou uma organização civil-militar chamada "Operations Research Office"(Algo como Agência de Pesquisa Operacional), que tinha como primeiro objetivo criar a armadura, foi o Projeto ALCLAD.
Após analisarem cerca de três milhões de relatórios das duas grandes guerras, chegaram í seguinte conclusão: As batalhas de infantaria se caracterizavam por grande furtividade, as armais mais utilizadas eram as pistolas devido í capacidade de atirar mais balas do intervalo de tempo(É, Hollywood mentiu) e rifles pouco eram usados. Devido aos disparos serem feitos aleatoriamente no "calor do momento", quase todas as partes do corpo tinham aproximadamente a mesma probabilidade de serem feridas, e o que definia estatisticamente o resultado de uma batalha era a quantidade de tiros dados. Dentro desse paradigma, uma armadura teria de cobrir todo o corpo, porém isso acabaria com o fator furtividade, tão importante segundo os relatórios. Por fim, o Projeto ALCLAD foi encerrado com a seguinte proposta: Criar um rifle leve, com munição abundante e leve, capaz de disparar uma grande vazão de balas durante a batalha, porém ainda assim, de forma dosada, ou seja, um rifle leve e totalmente automático, tal recomendação deu nascimento ao Projeto SALVO, cujo o fruto foi o Rifle M-16.
Agora acho interessante estarem novamente pesquisando exoesqueletos, sinal que as batalhas de infantaria mudaram um bocado de lá pra cá.