Vault BR - The Vault of Broken Dreams
1.0 - O Vault => Bar do Vault => Tópico iniciado por: Slaughter em Outubro 22, 2015, 09:58:29 pm
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Spin-off do tópico de jogos!
E ai, o que vocês tem lido?
Eu terminei dois livros essa semana:
- O Jogador de Dostoieviski (o livro é de uma coleção da minha avó, mas eu pedi e ela deu pra mim). Começa lento, mas logo pega vapor e o fim é tristelário. Acho que o titulo tem mais de um significado. Só não entendi porque [spoiler]o Alexei Ivanovich é um cuck do caralho que deixa a francesa gostosa pegar ele e gastar todo o dinheiro em Paris. Eu sei que ele tava meio doido por ter ganho a grana e depois perdido a Paulina, mas o que ele esperava? Pelo que vi nem comeu ninguém em Paris nem nada. Por que não foi pra casa da avó e trabalhou pra ela? Poderia ter tido um final feliz, mas terminou patéticamente. E só eu acho que o tal Mr. Astley estava por trás de tudo que aconteceu para assim poder tomar a Paulina para si?[/spoiler]
- O Jardim das Aflições, por Olavo de Carvalho. Eu gosto da escrita do Olavo de Carvalho, especialmente o material antigo dele - Nova Era e Revolução Cultural, O Imbecil Coletivo I e O Imbecil Coletivo II são livros muito bons. O de C pode ser polêmico, mas acho que ele é o pensador mais importante do Brasil de hoje, goste ou não goste dele.
Atendo-me ao livro, gostei muito - o pessoal se foca muito no Imbecil Coletivo, mas a diferença entre O Jardim das Aflições e O Imbecil Coletivo é a diferença entre descrever a doença e descrever os sintomas. O Imbecil Coletivo é um livro legal, mas como o próprio Olavo falou, O Imbecil Coletivo é essêncialmente uma coletânia de notas. O Jardim das Aflições é uma jornada filosofo-intelectual pelas idéias que germinaram no campo de ideias atual. O que Olavo disse eu já tinha confirmações de outras fontes, mas o livro me ajudou á unir tudo isso num uno coeso, além de informações novas e coisas que ainda não tinha percebido. A Teocracia vive!
Eu parei no meio de O Retrato de Dorian Grey (também parte da coleção da minha avó) mas sei-lá cara, não curti tanto. Acho a prosa do Dostoieviski bem melhor, Oscar Wilde tem uma prosa meio enrolativa, e muito fixada numas idéas meio estranhas e amorais de que aproveitar á vida = curtição desmedida. E francamente O Retrato de Dorian Grey é meio gay também. Talvez eu resuma.
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Huahahahaha sempre imaginei que se alguém aqui nesse fórum fosse gostar do Olavão, esse alguém seria o Lauta.
Mas pelo menos ele foi inspiração pro melhor remake da história dos games: Wolfolavo 3D!
https://youtu.be/FXxsLnUg9DI
Enfim, depois eu ligo meu Kobo e copio aqui o que to lendo, porque é uma porrada de coisas ao mesmo tempo.
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Tô lendo Eldest, segundo livro de quatro que começa com aquele Eragon lá. Meio meh, mas comecei, né.
Porém também tô lendo The Dig, livro baseado no jogo - descobri sobre ele semana passada ouvindo um podcast... e ouso dizer: é melhor.
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Polêmico esse menino VD...
*abrindo Kobo:
- Harry Potter and the Deathly Hallows (huahuahuah pois é) - JK Rowling
- The Neverending Story - Michael Ende
- Death by Black Hole - Neil deGrasse Tyson
- Zealot - Reza Aslan
- Oliver Twist - Charles Dickens
- Alone Together - Sherry Turkle
- I, Robot - Isaac Asimov
- Cosmos - Carl Sagan
e uns livros de design aí...
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Classificados de emprego.
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Mass Effect Ascensão
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Mais effect e bom?
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Sou fanzaço no universo de Mass Effect, acho instigante, misterioso.
Os livros contam historias paralelas ou entre os jogos, então é bom ter jogado pelo menos o primeiro jogo, fazendo tudo é claro.
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Hoje mesmo acabei o livro "Esteiros", de Soeiro Pereira Gomes.
É um livro extremamente interessante, que muita gente que se diz em crise em Portugal devia ler para saber o que é a verdadeira crise. Fala de um grupo de amigos que vivem em bairros miseráveis na zona do Ribatejo, a Norte de Lisboa, nos anos 30-40. Crianças que mal atingem uns 6-7 anos, são obrigados a ir trabalhar nos esteiros (daí o nome do livro), que são depósitos de lama deixados pela maré no Rio Tejo, que depois são recolhidos para fabricar tijolos. Trabalho duríssimo para homens, muito mais para crianças, que no fim são mal pagos, e que acabam por ter de roubar fruta para sobreviver. Além da vida já por si miserável, ainda lhes caem desgraças, com os pais a morrerem de doença, ou sempre embriagados, e depois há as cheias que destroem as casas... mas o mais espantoso é que as crianças apesar de tudo ainda têm alegria de viver, tendo sonhos e esperanças e os seus jogos para se distraírem...
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Estou lendo Eram os Deuses Astronautas do Erich von Dí¤niken.
Apesar de ser antigo, levanta uma ideia interessante de se ver os monumentos de civilizações antigas que não entendemos. Infelizmente achei que tem muitas suposições e poucas teorias claras. Basicamente é um livro que te faz perguntas e é bem curto, estou enrolando para terminar.
Próximo será A revolta de Atlas de Ayn Rand.
ps: E-reader é uma coisa linda, né?! abs
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O Daniken tem outros livros sobre o tema. São legais, mas ele é charlatão demais.
Nunca li tanto como quando depois do Kobo, mas ainda prefiro pegar no papel. :/
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É, o Kobo triplicou meu hábito de leitura. Não tem o feeling do papel, mas a praticidade é incrível.
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Não tem o feeling do papel, mas a praticidade é incrível.
É exactamente isso o que eu penso! Gosto bastante de sentir o papel nas mãos, folhear cada página, mas o facto é que o digital também tem a sua utilidade. Primeiro, é muito fácil encontrar material gratuito, quer por estar no domínio público, quer por ser oferecido doutra forma qualquer. Em segundo lugar, ocupa muito menos espaço - adoro livros, por isso tenho a casa cheia deles, e o formato digital é muito mais prático nesse sentido.
Por exemplo, tenho aqui no meu computador todas as edições existentes da Gazeta dos Caminhos de Ferro, uma revista portuguesa antiga. São 951 números, todos em PDF. Se não existisse o formato digital, para guardar isto tudo seria precisa uma prateleira inteira... e nem quero imaginar os custos.
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Eu também adoro papel, a sensação, o cheiro (todo papel e toda tinta tem cheiro diferentes, ainda não aprendi a distinguir os tipos, mas existem), etc.
Mas ler digitalmente é muito mais prático. Desde o inicio dessa decada eu leio muito por celular, botava arquivo jar feito no ebookME no meu Asha305. Tenho um tablet (atualmente com problemas na bateria) mas nem uso muito pra ler, acho grande e perigoso demais usar - eu geralmente uso o celular pra ler na fila do bandeijão da universidade, ou em filas e quetal. Não dá pra eu simplesmente tirar um tablet da mochila e começar a ler na fila do RU, medo de me marcarem e tentarem me roubar.
E se eu fosse ter versão digital de tanto livro e quadrinho que eu leio, eu precisária de outro apartamento.
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"Apartamento" foi exatamente o ponto chave na minha transição de papel para e-ink. Livros, quadrinhos, revistas... essas coisas ocupam um espaço inacreditável. Foi triste me livrar de tudo o que tinha, mas não teve jeito. Hoje, entretanto, eu não sinto falta. Sempre que alguém me fala que vai me dar um livro sobre tal coisa eu na hora agradeço mas recuso. Existem algumas coisas que eu não consegui me livrar por exemplo edições de Watchmen, Cavaleiro das Trevas, O Homem Sem Medo... tudo dos anos 90. Mas sei que um dia vou passá-las pra frente, até porque hoje eu praticamente não leio nada que tenha sido traduzido do inglês.
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Ah Duccini, mas no meu caso o problema nem é tanto o espaço, porque por hora eu moro num apartamento grande, sabe desses antigos? Problema é que eu vou me mudar em breve assim que vendermos esse apartamento. Não vou ter espaço pra muita coisa, vou manter só algumas revistas em quadrinhos em formatos legais e alguns livros antigos.
Eu também não leio nada que tenha sido traduzido do inglês. Numa tradução sempre se perde conteudo, até mesmo coisas pequenas como referências que sumiriam no português.
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Comecei ante-óntem á ler The Long Emergency, escrito por James Howard Kunstler:
(http://ecx.images-amazon.com/images/I/51Z9325TX8L._SY344_BO1,204,203,200_.jpg)
O ponto do livro é sobre as catastrofes convergentes do nosso século - centrado principalmente no Pico do Petróleo, o fim da civilização industrial como conhecemos ela e suas consequências ecológicas, climáticas, economicas, populacionais, etc. Muito bom o livro, eu recomendo pro pessoal. Quem quiser digital me manda uma MP que eu sei onde obter.
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Comecei The Princess Bride, do William Goldman.
Hello. My name is Inigo Montoya. You killed my father. Prepare to die.
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Terminei de ler A Longa Emergência. Gostei do livro, excerto pela parte onde o autor fica falando mal do sul dos EUA porque eles não são uns viadões que nem os Yankees, e acho o prognóstico dele de que o Norte dos EUA vai se dar melhor sem petróleo que o sul um tanto exagerado. Um bando de caipiras armados com certeza vai sobreviver sem petróleo melhor que um bando de hipsters esquerdistas tomadores de Starbucks.
Agora vou começar ler Archeofuturism: European Visions of the Post-Catastrophic Age
(http://en.metapedia.org/m/images/7/74/Archeofuturism.jpg)
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Terminei faz algumas semanas de ler Arqueofuturismo e comecei a ler Tropas Estrelares (tudo em inglês, é claro).
Gostei do Arqueofuturismo, só achei que o autor é muito Nietzschiano pro meu gosto, tem uma obsessão estranha com pureza racial (ele não é racista, mas é claramente um Nacionalista Branco ou pelo menos um Racialista), muito pró-russia pro meu gosto, estatista, e o autor diz que sociedades multi-raciais são sociedades multi-racistas, usando o Brasil e a índia como exemplos.
O capitulo em que ele fala disso especificamente citando o Brasil, então, é total lixo e pode ser rasgado/deletado sem perder nada, parece o tipico estereótipo de gringo de esquerda que nunca veio aqui nem pesquisou nada além de uns estereótipos que ele ouviu falar. Gringo deveria ser proibido de falar sobre o Brasil porque quando falam, 80% é só pra falar merda que o cara leu/viu na TV ou ouviu de algum desletrado. Sabemos mais deles do que eles de nós.
Outra coisa que eu acho estranho é como o autor aparamente é muito afoito e alegre em querer descartar a soberania nacional da França e entrega-la para um "Império Euro-siberiano" construído usando a União Europeia + Russia como base. Isso amiguinho, entrega a soberania da sua nação para um bando de burocratas em Bruxelas, faz isso çim amiguinho, não vai dar nada errado e de maneira nenhuma é parte do plano dos Globalistas e/ou Eurasianos. Sem dúvida um bando de estrangeiros vão se importar mais com seu país do que seus próprios conterrâneos!
O autor parece também desconhecer demografia e, embora correto em diagnosticar a ameaça que o Islã representa para a Europa, achava que iria acontecer mais cedo do que aconteceu e acontecerá (ele achava que o pau iria comer mais ou menos agora, mas a previsão correta parece ser mais depois). Mas ai pode ser só o fato que o livro foi escrito, tipo, em 1998. Me parece que o Guilleme Faye achava que a França estaria na situação atual que a Alemanha passa, sendo que o que aconteceu foi justamente o contrário.
Acho o autor também muito alarmado com problemas ambientais - que são problemáticos sim, mas botar 90% da população em modos de vida rurais e apenas 10%/20% em modo de vida futurista não é tão idílico quanto ele pensa não. Algo como 30-40% e 70%/60% é muito mais realista.
Depois eu falo o que achei de Tropas Estrelares.
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Estou a ler agora um livro que no Brasil é bastante conhecido: "As Pupilas do Senhor Reitor", de Júlio Dinis.
É fácil ver porque é que tem tantas adaptações para filmes e telenovelas, é um romance simples, mas que não deixa de ser interessante.
Já perdi a esperança de ver um filme ou telenovela baseado no "Eurico, o Presbítero", do Alexandre Herculano, ou nas "Viagens na Minha Terra", do Almeida Garret...
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É, aqui esse livro virou novela...
Por enquanto só to tratando de terminar de ler tudo o que eu já tinha começado. Falta pouco. Assim que acabar quero ler o Demon Haunted World do Carl Sagan; Abusado e Rota 66 do Caco Barcellos, e dois livros de um escritor israelense chamado Etgar Keret: The Bus Driver Who Wanted to Be God e The Seven Good Years.
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To desatualizado em leitura, só coisa da Universidade e Concurso mesmo. Ultimo livro que li foi Pedagogia do Oprimido, não consegui completar porque foda-se ler o Paulo Freire ficar falando em oprimidos, revolução, falsa generosidade dos inimigos da revolução, etc etc etc.
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...Paulo Freire ficar falando em oprimidos, revolução, falsa generosidade dos inimigos da revolução, etc etc etc.
Achei que somente eu achava isso dele. Também nãos gosto dos livros dele e não acho que a influência dele no sistema de educação do LISARB foi positiva, muito pelo contrário.
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...Paulo Freire ficar falando em oprimidos, revolução, falsa generosidade dos inimigos da revolução, etc etc etc.
Achei que somente eu achava isso dele. Também nãos gosto dos livros dele e não acho que a influência dele no sistema de educação do LISARB foi positiva, muito pelo contrário.
Parei de ler com um terço do livro. Achava que eu iria ler um livro de educação, não uma cartilha revolucionária. Mas eu li porque eu tinha que estudar pra uma bolsa mesmo.
To perdendo algo no resto do livro?
E LISARB?
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Huauhahaauh sim LISARB, o país do CONTRíRIO. Onde ser honesto, trabalhador não te leva a lugar nenhum. Onde as leis favorecem justamente quem não as cumprem. Ring a Bell? 8)
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Lendo Neuromancer do William Gibson, naquela edição fodona que a Aleph lançou recentemente. Tá bem interessante.
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Relendo Harry Potter, porque nunca vi os filmes e não lembrava do que li na época dos lançamentos. Tô no Relíquias da Morte.
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Lendo Neuromancer do William Gibson, naquela edição fodona que a Aleph lançou recentemente. Tá bem interessante.
Tenho uma amiga que trampa na Aleph.
Relendo Harry Potter, porque nunca vi os filmes e não lembrava do que li na época dos lançamentos. Tô no Relíquias da Morte.
Relíquias da Morte é o Deathly Hallows? Eu me surpreendi com Harry Potter. Os primeiros livros são péssimos, mas resolvi ir em frente e quanto chega no Half Blood Prince pra frente a narrativa é ótima.
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Tenho uma amiga que trampa na Aleph.
É mesmo? Conheço uma galera de lá, quem é?
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A Katharina Cotrim, vulgo Kats.
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Relíquias da Morte é o Deathly Hallows? Eu me surpreendi com Harry Potter. Os primeiros livros são péssimos, mas resolvi ir em frente e quanto chega no Half Blood Prince pra frente a narrativa é ótima.
Ele mesmo. Eu achei interessante o jeito como a história cresceu junto com o protagonista. Os primeiros livros são bem mais infantis e com poucas páginas, e vai amadurecendo (fora a narrativa da Rowling, que melhora muito mesmo lá pro fim). Não sei se ela fez isso de propósito, mas como eu comecei pivete acompanhando o lançamento, achava o máximo na época - eu tinha 10 anos, a mesma idade do Harry.
Tô terminando ele e na fila vem Star Wars Aftermath.
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Eu tinha um amigo que era fanzão de Harry Potter, e ele me emprestou alguns. Eu li os três primeiros.
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Comecei recentemente a ler o Dune, de Frank Herbert. O livro é absolutamente fantástico, e já percebi porque é tão popular. Está bem escrito, as personagens são interessantes, o contexto está bem construído, e a narrativa é excelente, com um ritmo regular mas sem se tornar enfadonho.
E estou a ver sinceramente porque é que dizem que a Guerra das Estrelas roubou descaradamente deste livro. Existem demasiados pontos semelhantes para serem coincidência, como a existência de um império supostamente poderoso mas corrupto no seu interior, liderado por um imperador maléfico, várias cenas passadas num planeta desértico, vários equipamentos tecnológicos, e o facto de vários personagens exibirem poderes e capacidades muito semelhantes aos que seriam posteriormente demonstrados pelos cavaleiros da Ordem Jedi.
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Putz, que vontade eu tenho de ler Dune. Acho que agora que a minha cabeça já conseguiu deletar completamente a péssima memória do filme dá pra eu começar.
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Putz, que vontade eu tenho de ler Dune. Acho que agora que a minha cabeça já conseguiu deletar completamente a péssima memória do filme dá pra eu começar.
Ah Duccini, não seja por isso:
(http://i.kinja-img.com/gawker-media/image/upload/s--36Wlje9I--/18dxqx58b9oemjpg.jpg)
Por nada! :D :D ;D
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Não sei o que é isso, acredito ser melhor para mim permanecer ignorante.
E mais outro que deveria ter vergonha e ler Dune. Depois de Maio, prometo.
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É a catastrófica adptação pra cinema, dirigida pelo David Lynch.
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Eu li só o primeiro Duna, nunca tive a coragem de continuar pros outros 5, fora os spin-offs.
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Bora fazer um Let's Read, posta as imagens de um livro digital pro pessoal ler junto e ai postar opiniões e tal.